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" Sorrir é viver, parar é morrer "

Hello gente =')

Tudo bem com vocês?

Pois bem em primeiro lugar quero pedir muitas desculpas por não ter postado durante muito tempo a minha fic =x

Para compensar prometo que o próximo capítulo vai ser cheinho de surpresas ;)

Espero que gostem e comentem, sim? *-*

Xoxo,

Andreia

 

Capítulo 16 – A chegada

A viagem durou precisamente três horas, e durante todo esse tempo não deixei de pensar nem um minuto no Peter.

Sai do autocarro, olhei à minha volta e sorri. Aquela terra trazia-me tanta felicidade! Fui buscar as malas, e fiquei ali à espera de Íris.

- Bia? Beatriz Cullen, és tu? – perguntou-me um rapaz moreno de olhos azuis esverdeados. Eu conhecia-o de algum lado, olhei-o profundamente nos olhos e lembrei-me de onde o conhecia. Tinha sido da minha turma no 5º ano, chamava-se Jonathan Anderson. Durante o tempo em que foi da minha turma defendia-me como nunca ninguém me defendia, até chegou a andar à porrada.

- Sim sou eu! – sorri-lhe – E tu és o Jonathan, certo?

- Sim certo! – sorriu-me e cumprimentou-me com dois beijos – Há tanto tempo que não te via!

- É verdade. Já se passaram alguns anos. – pensei que falar no meu afastamento ia me fazer mal, mas afinal não. Parece que ali nada me incomodava, até pelo contrário, tudo me deixava realmente feliz.

- Pois é. Então e está tudo bem contigo? – perguntou sorrindo-me.

- Sim está e contigo? – respondi retribuindo o sorriso.

- Comigo também está tudo! Então e novidades? Namorado já há? – questionou-me sempre com um sorriso nos lábios, notei um certo brilho no seu olhar quando falou em namorado, mas não liguei.

- Oh…não há nenhumas. Não, não há! – respondi sorrindo – E tu?

- Também não há nada, e não acredito que uma rapariga tão bonita como tu não tenha namorado. – enquanto falava os seus olhos brilhavam cintilantemente, parecendo duas estrelas.

- Eu não sou bonita, mas obrigada. – agradeci envergonhada – E eu não acredito que um rapaz tão giro como tu não tenha namorada.

- És bonita sim, e não tens nada de agradecer. – sorriu-me – Obrigado.

- De nada. – sorri envergonhada.

Nesse momento chegou Íris, olhei para ela e sorri ainda mais.

- Desculpa o atraso melhor amiga. – disse enquanto me cumprimentava, depois olhou para Jonathan – Olá Jonathan.

- Olá Íris. – cumprimentou-a e depois sorriu-me – Bem tenho de me ir embora. Foi um prazer voltar a ver-te Bia.

- Não faz mal estrelinha. – respondi a Íris e depois olhei para Jonathan sorrindo-lhe – O prazer foi todo meu!

- Vai dando novidades. – deu-me dois beijos e depois sorriu-me.

- Está bem, e tu também vai dando novidades. – retribui.

- Sempre! – piscou-me o olho e depois foi-se embora.

Senti-me bem por ter revisto Jonathan, ele transmitia-me segurança e felicidade. Sempre me senti assim quando estava com ele, e parece que isso não mudou.

- Já tinha saudades tuas! – disse Íris abraçando-me.

- Eu também já tinha saudades tuas. – retribui o abraço.

- Vamos para casa? – perguntou ela sorrindo.

- Sim claro. – respondi sorrindo também – Íris?

- Diz. – pegou nas malas e levou-as para o carro da mãe.

- Alguém sabe da minha vinda? – perguntei tentando saber se Peter sabia algo sobre a minha vinda.

- Não, vamos fazer-lhes uma surpresa logo à noite. – respondeu sorrindo-me.

Aquela ideia da surpresa agradava-me.

- Está bem! – sorri também – Olá Drª Cristine.

- Olá Bia. – cumprimentou-me – Então está tudo bem contigo?

- Sim está, obrigada. – agradeci e depois entrei no carro. Íris entrou logo atrás de mim. Arrancamos.

- Olha está ali o Peter! – disse Íris enquanto íamos a caminho de sua casa.

- Onde?! – perguntei já com o coração a mil à hora, e comecei a olhar para todo o lado, até que o vi com o seu sorriso esplendoroso que me deixava sem ar. Tive que me lembrar de como se respirava.

- Bia estás bem? – sussurrou-me Íris preocupada.

- Sim estou! – respondi atordoada ainda por ter visto tal beleza. Naquele momento tive a certeza que ainda o amava, mas já era tarde de mais. Pelo que eu vi ele estava bastante feliz, por isso eu não ia interferir na felicidade dele.

Peter

Estava à porta da florista à espera de Mike, ele tinha ido comprar um ramo de flores para a sua nova namorada quando vejo o carro da mãe de Íris a passar. Olhei para ver se via Íris, mas para meu espanto vejo a pessoa que eu mais queria ver no mundo!

Seria mesmo ela ou foi apenas uma visão minha?

Beatriz

Desde aquele pequeno “encontro” com Peter que não parei de pensar nele e num possível encontro frente a frente. Essa ideia fazia-me estremecer um bocado.

- Bia vai te despachar que daqui a 10 minutos vamos para o “Veneza” (nome de um bar a que a malta ia). – disse Íris assim que acabamos de jantar.

- Está bem! – subi até ao quarto de Íris e arranjei-me como habitualmente fazia. Roupa simples e pouca maquilhagem, calcei as minhas botas de salto alto pretas e desci. – Já aqui estou!

- Linda! – elogiou-me e sorriu-me – Vamos?

- Obrigada. – agradeci envergonhada – Sim vamos.

- De nada. – sorriu-me – O pessoal vai se passar!

E assim saímos de casa de Íris, durante todo o caminho pensei se Peter iria lá estar. Mais uma vez estremeci.

Peter

Durante todo o dia não parei de pensar na minha pequena visão, seria mesmo ela? Seria mesmo Beatriz?

Só havia uma maneira de saber, ir ter com Íris! Por isso decidi combinar com Mike e Jonathan para irmos ter ao “Veneza”.

- Despacha-te Mike! – disse para Mike, aquele rapaz demorava horas a arranjar-se.

- Tem calma, estou quase. – respondeu calmamente, enquanto ajeitava o cabelo – Já estou.

- Finalmente! – revirei os olhos e sai de casa de Mike.

- Daqui a nada dá-te o treco meu! – retorquiu.

- Deve ser de te aturar. – ri-me – Olha o Jonathan vem ali.

- Olá pessoal! – cumprimentou-nos.

- Olá Jonathan! – cumprimentei-o.

- Olá meu! – disse Mike.

- Vamos então ao “Veneza?! – perguntou Jonathan.

- ‘Bora lá! – respondi ansioso por ver quem lá estava.

Assim que entrei todo o meu mundo parou, todo o meu mundo se focou ali, naquele canto! Era ela…era Beatriz, e estava cada vez mais linda!

E agora? Ia falar com ela ou fingia que não a via?!

 

Férias com a melhor amiga

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Hello people!! Tudo bem com vocês? Espero que sim ='D

Bem em primeiro lugar quero pedir desculpa por não postar à tanto tempo, mas ando meia sem inspiração...mas logo que a tenha trago-vos as novidades dos últimos tempos...mas desde já ficam com um novo capítulo de "The Princess Love" ;)

Espero que gostem e já agora que acham que vai acontecer no próximo capítulo? Será que irá ser o reencontro? Será que o "Peter" irá receber bem a "Beatriz"?

Xoxo,

AndreaFacinelli

 

 

 

Capítulo 15 – A viagem…

Íris ia-se embora hoje e com ela levava a minha pequena felicidade. A felicidade que veio com a visita dela, vai partir com ela outra vez pois eu não encontro motivos para sorrir mais aqui…preciso dela para ser feliz, preciso dele…agora sei que ainda o amo, e já não posso lutar por esse amor, e jamais o irei voltar a ver…essa dor era tão forte que me destruía por dentro.

- Vamos meninas, está na hora do autocarro! – disse a minha mãe logo a seguir a hora de almoço.

- Já vamos mãe! – respondi enquanto ajudava Íris com as malas.

- Vou ter saudades tuas. – disse Íris com uma pequena tristeza patente na sua voz.

- Eu também vou ter saudades tuas. – retorqui já com pequenas lágrimas a formarem-se nos meus olhos.

- Não vamos chorar, pois não? – disse ela rindo-se.

- Não, não vamos. – respondi rindo-me também – Vamos lá embora antes que percas o autocarro.

- Vamos! – retorquiu começando a descer as escadas com as malas. Desci logo atrás dela, com algumas malas também.

Metemos as malas no carro e seguimos para a central de camionagem.

- Volta sempre que quiseres linda! – disse a minha mãe a Íris quando estávamos a espera do autocarro.

- Obrigada! – agradeceu Íris.

- De nada. Já sabes que és sempre bem-vinda! – disse minha mãe piscando o olho.

- Bem acho que já chegou o meu autocarro! – disse Íris sorrindo.

- É, parece que sim. – retorqui sorrindo também.

- Então vá até à próxima e obrigada! – disse Íris despedindo-se da minha mãe.

- Até à próxima querida e não tens nada que agradecer. – respondeu a minha mãe despedindo-se dela também.

- Tu tem cuidado contigo e vai dando novidades. – disse ela abraçando-me – Vou sentir a tua falta!

- Ok, tu também tem cuidado contigo e também vai dando novidades. – disse enquanto correspondia ao abraço – E eu também vou sentir a tua falta melhor amiga.

- Amo-te melhor amiga. – disse enquanto me beijava a face.

- Também te amo. – retorqui correspondendo o beijo.

- Quando chegar aviso-te! Beijinhos! – disse Íris entrando no autocarro.

- Fico à espera! – respondi sorrindo-lhe.

Eu e a minha mãe ficamos ali até que o autocarro se foi embora, e durante todo o tempo tentei ignorar e esconder as teimosas lágrimas que queriam sair dos meus olhos.

                                      **************************

- Beatriz anda cá abaixo, tenho uma novidade para ti! – gritou a minha mãe do andar de baixo.

- Vou já! – respondi poisando o pequeno caderninho onde tinha escrito o que sentia naquele momento sobre Peter:

“Os meus olhos chovem de desilusão, de medo e de arrependimento…queria voltar atrás e mudar tudo aquilo onde errei…queria poder disser que te amo mas não posso, há algo que me impede de te disser, algo que eu fiz e que estou arrependida e agora não tenho como voltar atrás! Fiz-te sofrer, e agora quem está a sofrer sou eu, porque te amo e para sempre te vou amar!”

- A mãe da Íris ligou e convidou-te para lá ires passar uns dias, queres ir? – disse a minha mãe assim que me viu na porta da sala.

- Claro que quero!!! Quando posso ir?? – respondi com uma alegria patente na voz. Voltar a Lisboa era tudo o que mais queria na vida, voltar a ver todos aqueles que amei e amo…voltar a vê-lo!

- Podes ir já amanhã! – retorquiu a minha mãe sorrindo-me.

- Que fixe!! Vou já arrumar as coisas! – disse aos pulos e enquanto ia para o meu quarto arrumar as coisas.

                                               ********************

Nessa noite não dormi nada por causa da ansiedade. Eu estava a viver o maior sonho da minha vida! Tudo aquilo que um dia perdi, podia voltar a ser meu outra vez…e eu ia lutar!

Saber que ainda amava o Peter fez-me perceber que a vida muitas vezes é injusta, mas nessas alturas temos que ser fortes e seguir em frente com a cabeça erguida, e temos que continuar a lutar!

- Porta-te bem, não faças nenhuma asneira! – disse a minha mãe enquanto eu entrava no autocarro.

- Com certeza mamã! – retorqui sorrindo-lhe. Ela sorriu-me também e acenou-me até o autocarro partir em direcção a Lisboa.

Fiquei sempre sentadinha no meu lugar a ouvir música e a pensar em como seria o reencontro com Peter.

Será que ele iria reagir bem? Será que eu iria poder cumprimenta-lo como antes? Será que a nossa amizade era a mesma?

Eram estas perguntas que preenchiam o meu pensamento durante toda a viagem.

Peter

Anne já se tinha ido embora há dois dias, e com ela levou a pequena alegria que sentia por ver nela a “antiga” Beatriz.

Eu ainda a amava, isso estava mais que certo, agora só faltava saber se ela também me amava.

Mas e se amasse? Nós jamais iremos voltar a estar juntos!

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14
Mai10

A ti "Pacey Cartney"

por Andreia

Bem hoje decidi escrever algo diferente...decidi escrever sobre uma pessoa que não falo muito na história, mas que não deixou de ser importante na minha vida e não quero que vocês fiquem a pensar que ele é parvo ou algo do género...

Pois bem essa pessoa é o "Pacey Cartney" que na realidade chama-se Pedro Costa, sim eu não tenho medo de dizer o nome dele, pois ele sabe que foi importante para mim e sabe tudo aquilo que senti...

Não sei bem ao certo quando tudo começou, só sei que um dia me dei conta que sentia algo por ele, sentia uma coisa especial e grande dentro de mim e não sabia bem o que era...eu ainda nem o conhecia e ele já era importante para mim...

Os seus olhos azuis deixavam-me louca sempre que me tocavam...sempre que olhava para ele eu perdia a noção do tempo, e perdia completamente o folego...

No dia em que o conheci senti-me nas nuvens...eu estava frente a frente com aquela perfeição, com o rapaz dos meus sonhos...porém não fui capaz de lhe dizer que gostava dele, e ele descobriu sem que eu dê-se conta...

Passou uma semana desde que eu o conheci para ele me poder falar...quando me falou eu fiquei sem saber o que fazer, fiquei completamente sem reacção, mas depois lá lhe falei...

Certo dia ele foi falar com uma colega minha e pediu para ela vir falar comigo e dizer-me que ele gostava de outra rapariga e que eu jamais teria hipóteses com ele e que não me queria fazer sofrer...ela veio falar comigo e em cada palavra que ela dizia eu ia congelando, mas mesmo assim enchi-me de coragem e fui falar com ele...nessa conversa disse-lhe que ia desistir dele (coisa que não consegui fazer durante uns tempos) mas queria continuar a ser amiga dele, ele aceitou o meu pedido e assim continuamos amigos...

Eu nesse ano baixei as minhas notas pois não conseguia deixar de pensar nele, ele não deixava os meus pensamentos...mas não o culpo por isso, simplesmente eu não conseguia deixar de pensar nele...

No ano seguinte mudei de área (eu estava no 10º na área de ciências e tecnologias) e fiquei na turma dele a inglês...na mesma turma também ficou a minha Daniela Martins, a menina que ouvia todos os meus desabafos sobre ele...

Durante meses eu não o consegui esquecer, e continuava a sorrir para ele como se nada fosse...ajudava-o a inglês, porque acima de tudo era amiga dele...

Entretanto eu comecei-o a vê-lo com uma rapariga (que por acaso era a rapariga de quem ele gostava) e comecei a desconfiar que havia ali coisa...mas mesmo assim eles não se mostravam, e negavam que andavam...

Passado uma semana eu vejo-os aos beijos...senti-me a congelar a cada segundo que passava, senti-me a perder todas as minhas forças, senti-me a pior pessoa do mundo...mas mesmo assim escondi todos esses sentimentos e continuei ali firme e com um sorriso nos lábios (apesar de só me apetecer chorar e gritar)...

Passaram-se meses até que eu o consegui esquecer completamente, e durante o tempo todo em que gostei dele não deixei de lhe negar o que quer que fosse, nunca lhe virei as costas...e ele fez o mesmo comigo...

Por isso eu não te critico Pedro, apenas te agradeço...gostar de ti foi uma lição para mim, porque a conta disso descobri a diferença entre amor verdadeiro e paixão...

O que senti foi pura paixão, uma paixão ardente que me matou por dentro...mas porém no meu coração havia outra pessoa, o meu verdadeiro amor...

Desculpa se alguma vez fui parva contigo Pedro, desculpa ter andado atrás de ti...desculpa-me por tudo!

Tu és um verdadeiro amigo...és querido (quando queres =p), simpático, fixe, fofinho, doido, maluco, depravado (=p) e sobretudo um grande amigo! Obrigada por tudo menino Pedro, eu não me esqueço que tu até te preocupas comigo e até me fizes-te rir algumas vezes!

E fica sabendo que ainda gosto de ti, mas apenas como amigo ;)

E também tenho saudades daquelas nossas aulinhas de inglês, eram altas aulas...estavamos sempre na galhofa xD

Gosto assim muito de ti Pedro =)

 

Xoxo,

AndreiaFacinelli

 

Não me posso esquecer de dizer: Amo-te DS @

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Hello gente!! Bem hoje trago-vos mais um capítulo da minha história...desculpem não ter postado durante tanto tempo, mas tive sem inspiração! Espero que compreendam e que gostem deste capítulo ;)

Comentem e digam-me o que querem ver no próximo capítulo =p

Beijinhos e obrigada,

Andrea Facinelli

 

 

Capítulo 14 – O reencontro com a melhor amiga e com o “antigo amor”…

Íris ia ficar em minha casa durante um fim-de-semana, íamos a uma festa que havia em Sintra. Nessa altura eu sentia uma pequena atracção pelo meu vizinho Kevin…ele era moreno e tinha os olhos castanhos. Se não me engano era mais velho que eu um ano, e ao que parecia tinha namorada.

Eu tinha cá uma sorte…apaixonava-me sempre pelos rapazes errados, e ainda por cima comprometidos.

- Conta-me todas as novidades! – disse  Íris enquanto íamos para o centro comercial para jantar.

Nessa noite nós íamos jantar fora e depois seguíamos para a tal festa. Kevin era capaz de lá estar, por isso não hesitei em ir.

- O que é que queres saber? – perguntei-lhe.

 - Quero saber tudo, desde o Pacey ao Kevin…tudo mesmo tudo!

- Não há muito a saber…como já sabes o Pacey tem namorada e não tivemos nada um com o outro, e eu sofri bastante por causa dele. – ao relembrar os meses em que gostava dele lágrimas começaram a aparecer nos meus olhos, mas como sempre tentei esconder – O Kevin é meu vizinho, e acho que já tem namorada, por isso também não vou ter sorte.

- Oh meu amor não fiques assim…um dia irás encontrar o teu príncipe. – disse Íris enquanto me dava um abraço de conforto.

- Eu estou bem. – sorri-lhe, embora o sorriso fosse falso…nesse momento lembrei-me de Peter e na falta que ele me fazia (ainda não sabia bem o porque de tanta falta).

- Ainda bem, porque eu quero-te ver feliz. – disse sorrindo-me também.

- Eu sei. Então e tu? Novidades? Quero saber tudo sobre o pessoal! – disse sentido uma vontade enorme de saber algo sobre Peter. Passados estes anos todos eu ainda me preocupava com ele…o que ainda sentia por ele era algo inexplicável, que só quem o sente o sabe explicar. Eu amei Pacey, mas o Peter…esteve sempre presente na minha memória, talvez porque era ele que estava destinado a mim desde o inicio, mas como sempre fui burra e deitei essa oportunidade fora.

- Hum…novidades sobre mim já sabes de tudo. Ainda ando com o John e acho que vou ter uma maninha mais nova. – os seus olhos brilharam, ela queria muito ter uma irmã mais nova – E novidades do pessoal…a Catherine mudou-se para o Porto com o irmão e os pais, o Mike está cada vez mais parvo e mimado, ah e com a mania que é melhor que os outros…

- Que fixe! Oh mas ele sempre foi assim…já se sabe. – disse entre risos – Mas vá conta-me o resto.

- Hum…a irmã do Peter, a Lilian continua a namorar com aquele rapaz meio esquisito, o Jackson…e o Peter… - olhou para mim com um olhar de preocupação ao qual eu acenei com a cabeça para ela continuar – Bem o Peter…começou a namorar…com a Joanne.

- Oww! – foi a única coisa que consegui dizer perante a tal informação…a única coisa que eu não esperava era que ele namorasse com a Joanne, pois sempre pensei que ele fosse inteligente o suficiente para saber escolher melhor a sua namorada. E digamos que senti uma pontada de ciúmes…talvez porque um dia eu queria estar no lugar dela e não consegui…ou talvez…ele ainda fosse mais do que aquilo que eu imaginava.

Fomos o resto do caminho em silêncio…Íris sabia que eu tinha ficado abalada com aquela notícia por isso não insistiu em puxar por conversa, pois sabia que quando eu quisesse falar assim o faria.

- Vamos comer em que restaurante? – perguntei quando chegamos ao shopping, quebrando por fim aquele maldito silêncio que agora me estava a atormentar.

- Eu gostava de ir às saladas…e tu? – respondeu Íris com um sorriso nos lábios. Aquela miúda era incrível…ainda hoje não consigo entender a razão de ela me aturar.

- Hum…eu gostava de ir ali ao Mc Donald’s. – disse entre risos. Eu era mesmo croma…parecia uma criança.

- És mesmo doida! – disse Íris também entre risos.

- Eu sei que sou! – disse deitando-lhe a língua de fora.

Ela deitou-me a língua de fora também e assim fomos jantar.

Peter

Já não sabia nada de Beatriz há muito tempo…desde que ela me contou que amava outro, nunca mais lhe consegui falar. Ela bem tentou falar comigo várias vezes através do msn, do hi5 e ligou-me algumas vezes, mas eu estava demasiado magoado com ela para conseguir falar-lhe. Sim eu andava com Joanne, mas eu nunca a amei…a única que sempre amei foi a Beatriz. Apesar da distância, da mágoa e de não falarmos eu não consigo esquece-la, não consigo deixar de ama-la!

Nesse dia decidi mandar uma mensagem a Íris a perguntar se sabia alguma coisa dela:

“Olá Íris. Já há muito que não falamos. Está tudo bem contigo? Olha sabes alguma coisa da Beatriz? Já há algum tempo que não sei dela. Beijo Peter”

Enquanto esperava pela resposta liguei a aparelhagem na música “You Found Me” dos Lifehouse. A letra desta música fazia-me lembrar a “nossa” história.

Nesse momento alguém bateu a porta do meu quarto.

- Entre. – respondi limpando algumas lágrimas traiçoeiras que saiam dos meus olhos.

Assim que olhei para a porta todo o meu mundo parou!

Beatriz

Enquanto comíamos passava no shopping música ambiente, nesse momento estava a tocar “You Found Me” dos Lifehouse…sem saber o porque lembrei-me de Peter, lembrei-me de todos os nossos momentos, do beijo que demos no último dia de aulas, no último dia em que nos vimos.

- Olha recebi uma mensagem do Peter! – disse Íris, interrompendo os meus pensamentos.

- Ah??!! Do Peter??!! – perguntei feita “parva”.

- Sim do Peter. Ele perguntou por ti.

- Perguntou?? O que é que ele disse?

- Perguntou se eu sabia alguma coisa de ti. Queres que lhe diga alguma coisa em especial?

- Ah…sim, podes dizer que eu lhe mando beijinhos e que tenho muitas saudades dele. – respondi e depois deixei-me envolver outra vez pelos meus pensamentos. O beijo que eu e Peter tínhamos dado naquele dia não me saia da cabeça!

Peter

- Mano, lembras-te da Anne?! – perguntou Lilian “acordando-me” daquela pequena visão”. Anne estava muito parecida a irmã. Assim que olhei para ela lembrei-me de Beatriz (mas também tudo me fazia lembrar dela).

- Sim lembro, claro que lembro. – respondi levantando-me e indo ao encontro delas para a cumprimentar.

- Ela veio cá passar o fim-de-semana. – disse Lilian, notei excitação na sua voz, o que é normal, visto que Anne era a sua melhor amiga desde sempre.

- Hum…fez ela muito bem! - disse sorrindo-lhe – Estás muito bonita Anne!

- Obrigada! – respondeu ela envergonhada. Ela estava cada vez mais parecida a irmã, coisa que fez o meu coração doer…doer de mágoa e saudade!

- De nada. – respondi com algum esforço ao tentar esconder as pequenas lágrimas que teimavam em sair sempre que eu pensava em Beatriz.

- Olha mano depois desce lá abaixo, a “esfregona andante” está lá a tua espera. – disse Lilian com um tom de voz raivoso. Ela não gostava da Joanne e por isso chamava-a de “esfregona andante”.

- Lilian não a chames assim, ela chama-se Joanne! – depreendi-a.

- Está bem, está bem! – disse ela num tom não muito importado com aquilo.

- Quem é a Joanne? – perguntou Anne.

- A Joanne é a “esfregona andante” que namora com o meu irmão. Ainda hoje não sei o que ele viu nela, quando tinha uma rapariga como a tua irmã aos seus pés! – respondeu Lilian. Aquela rapariga não tinha papas na língua, mas quando disse aquilo sobre a Beatriz o meu coração congelou.

 - Já chega Lilian! Não fales mais nesse assunto! – respondi friamente, para esconder a tristeza que sentia.

- Pronto, eu já não digo mais nada! – disse Lilian saindo do quarto chateada.

- Peter?! – chamou Anne.

- Diz. – respondi mais calmo, recordando a sua irmã e em como ela era perita em acalmar-me.

- Desculpa dizer-te isto mas eu acho que devias de lutar pela minha irmã, nota-se a léguas que vocês se amam e que foram feitos para estarem juntos! Se a amas luta por ela, pois eu sei que ela ainda te ama. – disse Anne a medo. Quando ela disse aquilo senti uma vontade enorme de ir ter com Beatriz e contar-lhe tudo aquilo que sentia, tudo aquilo que sempre senti.

- Anne já não há volta a dar, eu e a tua irmã jamais iremos ficar juntos. – respondi, negando tudo aquilo que sentia.

- Ok, tu é que sabes…eu só disse aquilo que achava e vejo. Agora vou ter com a Lilian. Até já! – disse Anne saindo do quarto.

Assim que ela saiu as lágrimas que teimavam em sair, começaram a derramar como uma fonte. Olhei para o telemóvel e vi que tinha uma mensagem, decidi ler:

“Olá Peter. É verdade, nunca mais falamos! Comigo está tudo bem e contigo? Sim sei, estou com ela mesmo agora…ela mandou-te beijinhos e disse que tinha muitas saudades tuas. Beijinho Íris”

Ao ler aquela mensagem mais lágrimas saíram dos meus olhos.

Beatriz

Assim que acabamos de comer fomos ter com Ash e seguimos logo para a festa.

Mais ou menos a meio da festa recebi uma mensagem da minha irmã:

“Olá maninha, então como estás? Espero que te estejas a divertir com a Íris! Olha desculpa estar a meter-me neste assunto mas eu acho que tu devias de falar com o Peter, está na cara que vocês foram feitos um para o outro e que o vosso destino é ficarem juntos e não assim separados! Fala com ele e faz com ele abra os olhos em relação a “cabra VIP”! Beijos amo-te melhor irmã «3 Ps: a “cabra VIP” é uma gaja chamada Joanne!”

Quando comecei a ler aquela mensagem senti uma enorme dor no meu peito, uma dor de enorme saudade, e de um sentimento que eu pensava já ter esquecido! Aquela mensagem fez-me perceber que eu ainda amava o Peter, e que agora já era tarde demais para voltar atrás!

Assim que percebi isso comecei a chorar descontroladamente tocando no fio que Peter me tinha dado, sentindo a sua presença em mim!

 

Uma das pequenas fotos do reencontro com a melhor amiga =)

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Bem decidi dar por encerrada a votação do desafio a minha história...aqui ficam os resultados, só meto a foto dos "vencedores":

 

Namorado:

Peter Summers - 13 votos

Pacey McCartney - 2 votos

 

Melhor amiga:

Íris Potter - 13 votos

Ashley Cold - 3 votos

 

Irmã:

Anne Cullen - 8 votos

Lilian Summers - 7 votos

 

Obrigada a todos os que participaram...e digamos que o meu voto vai para: Peter Summers, apesar do Pacey ter sido muito importante...Íris Potter e Ashley Cold, não consigo escolher nenhuma das duas pois são as duas muito importantes...Anne Cullen e Lilian Summers, também não consigo escolher pois são as duas especiais ;)

Beijinhos

Andrea Facinelli

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08
Jan10

Desafio...

por Andreia

Bem hoje decidi lançar um desafio de team's e de quem queriam para melhor amiga...e também a melhor irmã...

 

Para namorado quem preferiam...Peter ou Pacey?

 

E agora...para melhor amiga...Íris ou Ash??

 

E agora...a melhor irmã...Anne ou Lilian??

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Bem aqui fica mais um capítulo de "The Princess Love"...espero que gostem ;)

Tenho a dizer que sofri muito com o "Pacey"...ele não me deu esperanças, mas mesmo assim eu sofri muito...não o odeio...simplesmente sofri!

E...também devo dizer que desisti do "Peter"...desisti por ama-lo demais...mas isso não significa que na história não fique com ele ;)

Beijinhos e obrigada,

Andrea Facinelli

 

Reencontro com Íris (Soraia) =)

Capítulo 13 – A ilusão (mágoa) de uma paixão…

Estávamos em 2006…já não via Peter há quase três anos, e sentia-me cada vez mais triste…só mesmo Ash me fazia rir quando só me apetecia chorar.

Nesse dia estava eu a ir a caminho da aula de TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) – eu já andava no 10º ano, na área de Cientifico Natural…Ash era da minha turma, nós éramos inseparáveis – quando me deparei com ele…foi a primeira vez que o olhei directamente nos olhos…os seus olhos eram lindos, azuis da cor do mar…era loiro, e eu conhecia-o há algum tempo, era da minha turma…chamava-se Pacey, mas só hoje reparei na beleza dos seus olhos…e na sua própria beleza. Ele era incrivelmente lindo.

- Olá. – cumprimentou-me assim que me viu…interrompendo os meus devaneios.

- Olá. – cumprimentei-o envergonhada…sentei-me no banco ao pé da porta da sala de aula e liguei o meu mp3…estava a tocar a música “First Day Of My Life” da Melanie C.

Ash chegou nesse momento…tirei logo os phones, para poder falar com ela.

- Olá minha ciumentinha. – cumprimentou-me assim que me viu…ela costumava chamar-me de ciumentinha, pois eu era muito ciumenta.

- Olá minha princesa. – retribui com o nome com que a tratava.

- Está tudo bem contigo? – perguntou-me.

- Sim e contigo?

- Comigo também está tudo. – disse enquanto se sentava ao meu lado – olá Pacey.

- Olá Ash. – disse Pacey.

Nesse momento o meu telemóvel tocou…era uma mensagem, tentei ignorar mas achei melhor não…podia ser alguma coisa importante.

A mensagem era de Peter:

“Olá Beatriz…tudo bem contigo? Então que contas? Quero saber todas as novidades! Beijos adoro-te, Peter”

Não sabia o que responder…não sabia se lhe contava as novidades ou se lhe mentia dizendo que estava tudo na mesma…olhei para Pacey, e perdi-me outra vez nos seus olhos cor do mar…e sem saber a razão decidi responder ao Peter e contar tudo o que se passava:

“Olá Peter…sim está tudo e contigo? Hum…posso te contar que me estou a apaixonar! Ai…ele é tão lindo! Chama-se Pacey e é da minha turma…é loiro e tem uns olhos lindos da cor do mar! Tenho saudades tuas…se cá estivesses podia desabafar contigo sobre tudo! Também te adoro. Beijinhos, Beatriz”

Olhei para Pacey mais uma vez…e sem perceber o porquê vi Peter…

Peter

Assim que ouvi o meu telemóvel a tocar e vi que era uma mensagem dela, decidi ler…

Em cada palavra lida lágrimas escorriam pelo meu rosto…uma dor atravessou o meu peito quando li que ela se estava a apaixonar por outro…

Ela jamais iria ser minha…eu já sabia disso, mas sempre tive esperança que algo poderia surgir da nossa amizade…e agora essa esperança tinha partido, e com a sua partida veio uma profunda dor…que deixou o meu coração desfeito!

Estava sentado no banco que em tempos foi o “nosso” sítio…relembrei o nosso beijo, o que fez com que a dor que sentia fosse mais forte, e num impulso dei um murro na parede que estava ao lado do banco…fiquei a sangrar, mas não me importei! Nenhuma dor era pior aquela que sentia por saber que ela amava outro…

Beatriz

Fiquei a pensar naquilo que tinha acontecido durante a aula toda…e não consegui arranjar nenhuma explicação…

- Bia! Estás no mundo da lua ou quê?! – disse Ash interrompendo os meus pensamentos.

- Ah?! Desculpa…estava a pensar no exercício da aula de Matemática. – menti…eu não queria tocar naquele assunto, pelo menos por agora.

- De certeza que é só isso?! – perguntou preocupada.

- Sim de certeza. – disse sorrindo, ela sorriu-me também…

- Vamos tirar uma foto meninas! – disse Pacey…nem tinha reparado que ele se tinha aproximado.

Ele meteu-se entre mim e Ash e tirou uma foto…tenho que admitir que eu no meio deles os dois parecia uma anormal…eles eram lindos, e era simplesmente horrível!

- Depois passa-me a foto Pacey! – disse Ash.

- Passo-te já…vou só passa-la para o pc. – disse Pacey indo para o seu lugar.

Enquanto ele ia para o seu lugar…eu seguia-o com o meu olhar. Ele era tão lindo…o seu andar era como o de um anjo.

Peter

Cheguei a casa e fui a correr para o meu quarto, não queria falar nem ver ninguém…

Liguei o computador…e como hábito o msn, mas desta vez meti como aparecer offline.

Ela já estava on…e no seu nick agora dizia:

“Bia :D – Hoje perdi-me nos teus olhos, e percebi que te amo (L)”

Ao ler aquilo a dor que residia no meu peito tornou-se maior…e mais profunda! Mais lágrimas escorreram pelo meu rosto…

- Peter que se passa contigo? – perguntou Lilian…nem a tinha visto entrar no quarto.

- Não…se passa nada! – respondi entre soluços…mas mesmo assim levantei o tom de voz.

- Ei…não precisas de falar assim comigo! Só quero saber o que se passa…eu conheço-te, sei que algo não está bem! É com a Beatriz? – disse Lilian…era incrível como ela tinha crescido…mas quando ela disse o nome dela, senti uma facada no peito…como se me fossem tirar algo dentro de mim.

- Não…quero falar dela! Por isso não toques mais no nome dela por favor! – gritei…tentando aliviar a dor que sentia.

- Que se passa mano? – perguntou Lilian cada vez mais preocupada.

- Não se passa nada! Sai! – gritei.

Ela olhou para mim…o seu olhar era de preocupação, mas mesmo assim saiu do quarto e deixou-me sozinho.

Assim que a porta se fechou atirei tudo o que estava em cima da secretária para o chão…incluindo a moldura onde estava a nossa foto…

- Eu amo-te Beatriz Cullen! – gritei com todas as forças que tinha.

Beatriz

Estava no msn à espera de Peter, mas ele nunca mais vinha…comecei a ficar preocupada…quando o meu telemóvel toca:

“Bia é a Lilian…está tudo bem contigo?”

Achei estranho ela estar-me a mandar mensagem, mas mesmo assim respondi:

“Olá…sim está tudo e contigo?”

A resposta não tardou:

“Comigo também está tudo…então conta-me as novidades!”

Será que Peter lhe tinha contado?! Hum…acho que não, ele não era desses. Respondi-lhe:

“Apaixonei-me! Ele chama-se Pacey…é da minha turma, é loiro e tem olhos azuis!”

Mais uma vez a sua resposta não tardou:

“Hum…espero que sejas feliz.”

Anne entrou nesse momento no meu quarto.

- Mana, mana! O Bernard veio para cá viver! – disse ela aos pulos.

- A sério?! Isso é óptimo meu amor! – respondi sorrindo-lhe.

- Pois é! – disse ela sorrindo-me também.

                                               *****

Já gostava de Pacey há um ano quando todo o meu mundo caiu…estava a porta da sala quando o vi aos beijos com uma rapariga…ela era morena e tinha os olhos verdes, devia de ter uns 13 ou 14 anos.

Sem conseguir esconder mais o que sentia, comecei a chorar…e pensei em Peter…ele jamais me iria magoar desta maneira…

Peter

Durante este tempo todo tentei esquecer Beatriz…mas não era fácil…eu amava-a muito…

Num momento de fraqueza envolvi-me com Joanne, e a partir daí começamos a namorar…quando a beijava sentia Beatriz…

Apesar da distância e da mágoa que sentia por ela…eu amava-a cada vez mais!

                                               *****

Estávamos em Março de 2008 quando me reencontrei com Íris…ela continuava linda como sempre…estava um pouco mais alta, mas de resto estava igual.

- Melhor amiga! – gritou assim que me viu e abraçou-me, abracei-a também…matando todas as saudades que sentia dela.

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Bem e aqui vos deixo um novo capítulo de "The Princess Love"...obrigada a todos aqueles que me apoiam e gostam da história...obrigada pelos elogios, mas eu não tenho um dom para escrever =P

Espero que gostem ;)

Beijinhos,

Andrea Facinelli

 

PS: Muito obrigada ao "Peter" e a Bia (Ash) =)

 

Capítulo 12 – Saudades do verdadeiro amor…

Peter

Beatriz já se tinha ido embora há um mês...mas mesmo assim eu não a esquecia, tentei por tudo mas não consegui…o amor que sentia por ela era mais forte que qualquer coisa no mundo.

Joanne não desistia de mim…continuava a atirar-se, mesmo sabendo que eu amava outra pessoa (não sabia quem era ela…ninguém sabia). Esse dia não foi excepção e ela voltou a atirar-se a mim, assim que me viu na escola.

- Bom dia amor! – gritou ela enquanto corria ao meu encontro.

- Bom dia Joanne…ainda não desistis-te? – perguntei-lhe na tentativa de ouvir que ela já me tinha esquecido.

- Achas?! Claro que não…eu nunca irei desistir de ti! – disse ela muito convincente.

- Mas eu nunca irei ser teu. – respondi já cansado das suas atitudes.

- Nunca digas nunca meu querido! – disse ela fazendo-me uma festa na face, e enquanto aproximava os seus lábios dos meus…lembrei-me do beijo com Beatriz…

Beatriz

Estava sentada numa mesa no bar com Ash…na nossa escola havia uma rádio onde punham todos os intervalos alguma música a tocar…nesse intervalo meteram a “Tô Nem Aí” da Luka…o quanto eu queria sentir o que aquela música dizia…o quanto eu queria esquecer Peter…eu jamais o iria ver outra vez, por isso não valia a pena estar agarrada a uma paixão que estava simplesmente condenada. Relembrei o beijo que demos no último dia de aulas…o último dia em que tivemos juntos…o último dia do amor de toda a minha vida…sem me conseguir controlar, lágrimas começaram a escorrer pela minha face…e num impulso levantei-me da mesa e fui a correr para a casa de banho! Não sei se Ash veio atrás de mim…eu só me queria esconder do mundo naquele momento…eu só queria estar com Peter uma última vez e dizer-lhe “Amo-te mais que tudo minha vida”…mas isso era impossível, ele não estava ali comigo…e sempre que pensava nisso uma dor incontrolável atingiu o meu peito…e fez-me chorar ainda mais.

Peter

Estávamos na aula de Matemática, a aula que Beatriz mais gostava…relembrei todos os nossos momentos…o seu sorriso…o seu olhar doce e carinhoso quando gostava de alguém…a sua voz melodiosa que me fazia sentir feliz…as suas palavras de compreensão e de medo…olhei para o lado para ver se ela estava ao meu lado, e o que estava a passar não era mais que um pesadelo…quando vi que ela não estava ali sentada ao meu lado…lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto.

Beatriz

- Bia…estás bem??!! – perguntou Ash assim que entrou na casa de banho…ela tinha vindo atrás de mim. Ash era uma amiga como há poucas…já a conhecia há um mês…e nesse mês liguei-me muito a ela…posso dizer que era a minha melhor amiga agora…ela preocupava-se muito comigo, e apoiava-me muito…eu adorava-a.

- Sim estou… - respondi limpando as lágrimas que escorriam pela minha face.

- Não parece…porque saíste a chorar?! – perguntou ela enquanto me fazia uma festa na face…aquele gesto fez-me lembrar Íris.

- Tenho saudades…da minha melhor amiga…e…do Peter. – acabei por dizer…e num impulso abracei-a com bastante força…eu precisava de um ombro amigo…e ela era o que eu precisava naquela altura.

- Oh minha linda não fiques assim… - disse ela enquanto me abraçava e fazia festas no cabelo – é normal teres saudades…mas tens de pensar que a vida é para se seguir em frente e isso é passado…há-de que viver o presente e esquecer o passado.

- Eu sei disso…mas não é fácil. – respondi.

- Eu sei que não é…mas tens que ser forte, tens de esquecer…isso só te faz mal.

- Mas…eu não consigo.

- Claro que consegues…tu és forte e vais conseguir. – disse Ash beijando-me  a bochecha – e agora vamos para a aula que já estamos atrasadas.

- Ok…vamos. – acabei por ceder…pois não queria tocar mais naquele assunto.

E assim fomos as duas para a aula…era aula de Educação Física, a aula que Peter mais gostava…tentei não pensar nele, para não desatar a chorar outra vez.

Peter

Cheguei a casa e a minha irmã Lilian já lá estava…tentei esconder as lágrimas que teimaram em sair dos meus olhos durante o dia…mas infelizmente ela já me conhecia bem demais para saber que eu estava a chorar…

- Peter…que se passa contigo?! – perguntou-me assim que olhou para os meus olhos…estes deviam estar vermelhos.

- Não é nada de especial. – tentei mentir.

- É algo de especial sim…tu nunca choras…diz-me o que se passa! – implorou preocupada.

- São só saudades da Beatriz… - confessei não conseguindo esconder-lhe mais o que sentia…mais lágrimas escorriam pelo meu rosto.

- Tu gostas mesmo dela não gostas?

- Claro que gosto…ela é a minha melhor amiga. – mais uma vez tentei mentir sobre os meus sentimentos.

- Isso não é só amizade Peter…eu conheço-te bem, tu amas a Beatriz…e se queres que te diga ela também te ama e aposto que também deve estar a morrer de saudades tuas. – disse Lilian com um pequeno sorriso nos lábios…ela adorava a ideia de ter Beatriz como cunhada…e para já não falar que Anne era a sua melhor amiga.

- Mesmo que eu a ame já é tarde…e não sei se ela me ama. – disse encarando o chão…eu amava-a mas a incerteza de não saber o que ela sentia tornava a dor que existia no meu peito ainda mais profunda e dolorosa.

- Nunca é tarde para lutar…principalmente por um amor como o vosso. – afirmou ela.

- Não sei…

- Mas sei eu…acredita...vocês foram feitos um para o outro! E agora vou ter com o Jackson, ele está a minha espera. Beijinhos maninho…e luta por ela! – disse Lilian saindo pela porta.

Subi para o meu quarto e pus-me a ouvir a nossa música “Jardins Proibidos”…olhei para a foto que ela me tinha oferecido, e vi a felicidade patente nos seus olhos…ela estava feliz ao meu lado…seria possível que ela também me amasse??!! Será que devia lutar por ela??!!

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Bem e aqui fica mais um capítulo de "The Princess Love"...espero que gostem ;)

Muito obrigada Bianca (Ash), Andreia (Zoey), Ana (Anne), Carina (Lilian) e Soraia (Íris) por todo o apoio que me tem dado...sóis a minha vida =D

Quero comentários pessoal =P

Beijinhos,

Andrea Facinelli

 

Capítulo 11 – Novas amizades…

Estava em Sintra há um mês e ainda não tinha conseguido ir às aulas…não conseguia parar de pensar nos meus amigos…e muito principalmente em Peter…tinha tantas saudades deles…eles faziam-me tanta falta.

Anne também andava triste…ela também sentia falta dos seus amigos e do seu namorado (sim ela tinha namorado), Bernard. A tristeza dela ainda me deixava mais triste…coisa que eu não suportava na minha vida era ver a minha irmã infeliz e triste.

A minha mãe por si parecia estar mais feliz…pois tinha deixado de viver naquele inferno.

- Beatriz hoje vais ter que ir às aulas! – disse a minha mãe assim que acordei.

- Mas…eu não consigo…eu não quero…eu quero voltar para Lisboa! – reclamei entre lágrimas…eu neste último mês só chorava.

- Oh minha querida…tens de conseguir ultrapassar isto…na tua vida vais ter muitas separações destas. – dizia a minha mãe a consolar-me…porém não conseguia…a tristeza era sempre mais fácil naquele momento.

- Mas…a minha vida está lá… - tentei dizer mas porém não valeu de nada…pois a minha mãe olhava com um olhar de quem já tinha decidido a minha vida – Pronto…eu vou.

Tive que me render…pois por mais que eu reclamasse e ficasse ali a chorar isso não me levaria de volta a Lisboa.

- Então vai-te lá vestir num instante. – ordenou a minha mãe.

Levantei-me da cama e fui ao roupeiro…escolhi uma roupa em tons de cinzento, visto que estava triste…mais triste que nunca. Vesti as minhas calças de ganga e calcei as minhas botas de salto alto…a camisola era cinzenta.

Peguei na minha bolsa da escola…apenas com um caderno e o estojo lá dentro e fui para a escola.

Assim que lá cheguei fui em direcção à secretaria, dei o meu nome e eles deram-me logo a informação da turma em que estava, e deram-me um horário onde dizia as salas onde ia ter aulas.

Sai da secretaria e fui em direcção à sala onde ia ter a primeira aula…era aula de Inglês…uma das disciplinas que mais odiava. Na entrada estava uma rapariga morena…cabelos castanhos encaracolados com olhos castanhos…ao seu lado estava um rapaz loiro de olhos azuis.

Envergonhada como eu era não me aproximei e fiquei à espera que eles entrassem para depois entrar atrás deles.

A rapariga olhou para mim e veio logo ter comigo.

- Olá, tu deves ser a Beatriz Cullen, certo? – perguntou ela assim que chegou ao pé de mim.

- Sim sou…e tu és? – perguntei…tentando sorrir-lhe para parecer simpática.

- Eu sou a Ashley Cold…mas podes me tratar por Ash. – disse ela.

- Ok.

- Sê bem-vinda à escola e à turma…e já agora sempre que precisares de algo podes vir ter comigo que eu explico-te.

- Obrigada…assim o farei.

- De nada. Olha a stora já aí vem. – disse ela enquanto via uma professora de cabelos pretos a entrar na sala.

- Então vamos. – disse indo em direcção à sala.

- Vamos…já agora podes ficar ao meu lado, eu estou sozinha. – disse ela enquanto entravamos na sala.

- Fixe…obrigada.

Sentamo-nos e ficamos atentas à aula. Demos o Past Perfect…eu sinceramente odiava Inglês…mas ao que parece Ash parecia muito daquilo, por isso era bom ter ficado ao lado dela na aula, assim sempre me explicava alguma coisa.

- Queres vir ao bar comigo? – perguntou-me Ash assim que deu o toque de saída.

- Sim claro. – respondi enquanto arrumava as minhas coisas. Ela sorriu-me e depois arrumou as suas coisas.

- Então posso saber porque vieste aqui parar?

- Os meus pais separaram-se. – respondi fixando o chão.

- Oh desculpa…não sabia.

- Não faz mal…a separação não me custou…o que me custou mais foi sair de Lisboa…tinha lá tudo, os meus amigos, a minha casa…e o rapaz que amo mais que tudo na minha vida.

- Pois eu compreendo…isso é sempre muito difícil. Sabes os meus pais também estão separados? Mas eu tive a sorte de poder continuar aqui com os meus amigos.

- Pois… - foi a única coisa que consegui dizer.

O resto do dia passou-se…Ash era muito simpática e ao que parecia ser uma grande amiga…afinal o dia que tanto temia até me correu bem tudo graças a Ash.

- Queres que te acompanhe até casa? – perguntou-me assim que as aulas acabaram.

- Eu não vou agora para casa…ainda tenho que ir buscar a minha irmã à escola. – respondi.

- Tens uma irmã? Ela tem que idade?

- Sim tenho…tem 8 anos.

- Oh que giro…a minha irmã também tem 8 anos, e eu também vou buscá-la agora.

- Então vamos juntas. – propus.

- Sim vamos.

E assim fomos em direcção à escola de Anne…assim que cheguei ela veio a correr para os meus braços. Vi uma rapariguinha morena de cabelos castanhos encaracolados a ir ter com Ash.

- Olá mana. – disse Anne sorrindo-me.

- Olá meu amor. – respondi sorrindo também.

- Olha…esta é a Zoey, ela é minha amiga. – disse Anne muito contente.

- Olá Zoey. – cumprimentei olhando para o lado.

- Bem parece que as nossas irmãs são amigas como nós. – disse Ash entre risos.

- É…parece que sim. – respondi também entre risos.

Aquele riso não foi forçado…foi verdadeiro. Ash tinha conseguido fazer-me feliz…pelo simples facto de me ter oferecido a sua amizade. Um dia ainda iria lhe agradecer por isto.

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E bem e porque ainda me sinto na época natalícia aqui vos deixo mais um capítulo...espero que gostem e quero que comentem pah! =P

Beijinhos,

Andrea Facinelli

 

PS: "Peter" obrigada por tudo!

 

Capítulo 10 – A perda do verdadeiro amor…

Era o último dia de aulas e a associação de estudantes tinha organizado uma mega festa de final do período…com troca de prendas e música.

No dia anterior tinha ido às compras e comprei uma pulseira em prata que dizia: “Melhor amiga de todas…adoro-te! BC” para Íris…e para Peter comprei uma moldura onde pus a nossa última foto juntos…onde estávamos frente a frente olhando um para o outro…não sei porquê mas eu amava aquela foto!

Cheguei à escola e vi Íris sentada no banco com John…fui ter com eles.

- Bom dia! – disse alegre e dando o presente a Íris.

- Bom dia! – responderam os dois em conjunto.

- O que é isto? – perguntou Íris.

- É uma prenda para ti. – respondi sorrindo.

- Oh…obrigada! – disse sorrindo – Toma a tua também.

Ambas abrimos as prendas…a dela para mim era uma moldura com uma foto nossa a olharmos uma para a outra e onde estava escrito “Basta um olhar para saber aquilo que pensas!”.

- Obrigada! Amei! – respondi assim que vi o presente.

- De nada. Eu também amei a minha! – respondeu.

Abraçamo-nos as duas com bastante carinho.

- Olha quem vem aí. – disse John…olhei para trás e vi Peter…e num impulso sorri.

- Bom dia pessoal! – cumprimentou Peter.

- Bom dia! – respondemos todos.

E de seguida ele abraçou-me sem eu estar à espera…abracei-o também, senti-o a afastar-se e a beijar-me a testa com bastante carinho.

- Tenho uma prenda para ti princesa. – disse ele enquanto se afastava de mim, dando-me só a mão. Não consegui negar aquele carinho tão especial.

- Ai tens?! Eu também tenho uma para ti! – disse deitando a língua de fora.

- Primeiro quero ver a minha! – respondeu ele.

- Ok, ok. Toma. – disse entre risos e entreguei-lhe a prenda.

Ele largou-me a mão e abriu o presente…assim que o viu sorriu-me.

- Obrigado princesa…amei! Adoro-te! – disse dando-me dois beijos na face.

- De nada…agora quero ver a minha. – respondi.

- Toma. – disse enquanto me dava um embrulho.

Abri-o…era uma caixinha vermelha em veludo…abri-a e lá dentro estava um anel em ouro branco com as iniciais dele “P.S.”.

- É para nunca te esqueceres de mim. – disse ele assim que eu vi o anel.

- Obrigada Peter…amei! E eu nunca me esqueço de ti…eu adoro-te! – disse enquanto o abraçava…vi Íris e John a afastarem-se de nós, mas não me importei…naquele momento só queria saber de Peter!

- De nada princesa! – disse ele abraçando-me também.

Ficamos abraçados alguma tempo…até que ouvimos a música a tocar vinda do palco montado para a festa.

- É melhor irmos andando. – disse afastando-me.

- Também acho.

E assim fomos para a festa de mãos dadas…devia de me preocupar com aquele gesto…mas mais uma vez não quis saber de mais nada…só queria aproveitar todos os momentos com ele.

Estava a tocar a “nossa” música…”Jardins Proibidos”…todos estavam a dançar muito agarradinhos…e nós não fomos excepção…ele abraçou-me pela cintura e puxou-me mais para si. Encostei a cabeça ao ombro dele, enquanto rodopiávamos de um lado para o outro. Quase no final da música olhamo-nos nos olhos…e ele foi aproximando os seus lábios dos meus.

- Amo-te princesa. – sussurrou contra os meus lábios e depois beijou-me…não consegui resistir ao beijo e correspondi apaixonadamente.

Quando a música acabou afastamo-nos e ficamos a olhar um para o outro sem conseguir disser mais nada. Fomos interrompidos por Joanne…que mais uma vez se foi atirar a ele.

- Olá Peter. – disse ela afastando-me para o lado com um empurrão.

Controlei-me para não lhe bater…e sai dali a correr antes que fizesse algo que não queria.

Sentei-me num banco o mais afastado da festa e pensei no beijo de Peter…sorri perante o facto de ele me amar.

- Estás aqui! – disse Peter assim que me viu.

- Parece que sim. – respondi sorrindo.

- Precisamos de falar. – disse ele enquanto se sentava e me puxava para o seu colo…mas porém a minha cara ficou muito próxima da dele…e sem conseguir evitar beijei-o…ele não me afastou, simplesmente correspondeu ao beijo.

Assim que acabou o beijo…olhei-o nos olhos e não consegui ficar ali mais tempo…desatei a correr para casa.

                                               *********

Estávamos no dia 30 de Dezembro…o meu pai não saia da porta de nossa casa. As ameaças nunca mais tinham parado desde aquele dia. Mais uma vez a minha mãe chamou a polícia enquanto eu e Anne estávamos no quarto abraçadas uma à outra. A polícia nada fez…disseram que só podiam actuar quando acontece-se algo.

- Meninas vamos ter que sair daqui…vamos para casa da vossa tia em Braga. – disse minha mãe assim que acabou de falar com a polícia.

- Mas…não vamos voltar? – perguntei, pensando que nunca mais iria ver Íris nem Peter…principalmente Peter.

- Talvez um dia minha querida…mas agora temos que ir embora. – respondeu-me.

Evitei ao máximo as lágrimas que teimavam em sair dos meus olhos. Comecei a arrumar as coisas, enquanto a minha mãe arrumava as dela e as de Anne. Meti na mala tudo aquilo que me fazia lembrar de Peter.

E assim saímos de casa e fomos para Braga…enquanto íamos no carro meti os meus óculos de sol para esconder as lágrimas que caiam…iria sentir saudades de tudo…principalmente do amor da minha vida.

                                               ********

Peter

As aulas já tinham começado há uma semana e eu nada sabia de Bia…já estava a começar a ficar preocupado por isso decidi ligar-lhe mais uma vez. Só esperava é que ela não tivesse o telemóvel desligado.

O telemóvel tocou e finalmente alguém atendeu.

Olá Peter…olha a Bia não está, ela deve estar na escola.” – disse a mãe de Bia.

Olá Sr.ª Emily…na escola? Mas vocês saíram daqui para sempre?” – perguntei assim que me apercebi que o amor da minha vida se tinha ido embora para todo o sempre…e eu nunca lhe tinha dito o que sentia.

Sim é isso Peter…queres que lhe diga algo?

Diga que eu tenho muitas saudades dela e que a adoro mais que tudo na vida.” – respondi com lágrimas a escorrerem pelos meus olhos. Eu nunca chorava…mas naquele momento não consegui ser forte o suficiente para conter as lágrimas…Bia era a minha vida e tinha se ido embora para sempre.

Eu digo. Adeus e tudo de bom para todos vocês.” – disse a mãe dela e depois desligou.

Sentei-me no banco onde estivemos no último dia de aulas…onde ela me beijou, não sei bem a razão. Deu o toque de entrada…mas não consegui ir para a aula…só me apetecia chorar e chorar!

- Eu amo-te Beatriz! – sussurrei, mas porém era tarde demais.

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